terça-feira, 8 de maio de 2007

Não sou de « frescuras », mas...

Inicio de tarde, esplanada de um café... junto da praia a que dei o nome de « Praia da menina do mar »; Tomei café; estou a fumar...cá fora não há cinzeiros, peço um...passados que são dois cigarros ainda não há cinzeiro...apago os cigarros no chão de cimento e coloco as piriscas no pacote do açucar...sujo um pouquito as mãos...vou lavá-las...não há nem sabonete nem papel...peço ambos...só há papel...pego num cinzeiro e levo-o lá para fora...o mar a 2 metros...e ouve-se música barulhenta...mas não digo para a desligar, nem lavro reclamação da falta de...
Voltarei sempre porque é a Praia da menina do mar...

2 comentários:

C.M. disse...

Olhe, é o nosso Portugal no seu... pior....

Não há brio profissional em nada...

Quando vamos à verdadeira Europa, aí sim, constatamos a diferença...

ferreira disse...

Concordo com o Cabral-Mendes. Mas sabe uma coisa, deu-me para fazer de pedagogo, sem grande competência, mas...